Sobre mim

Atualmente estou cursando Pós-Graduação em Produção Audiovisual e Marketing na ESPM e Estudos de Mídia na UFF. Sou formado em Produção Cultural (UFF), Produção Fonográfica (Estácio), também cursei "Som para Cinema e TV" na Academia Internacional de Cinema (AIC) e possuo nível 210p em ProTools pela Proclass Treinamentos. Sou produtor musical e cultural freelancer, técnico de som direto e pós-produtor de som para audiovisual. Trabalhei como Técnico de Áudio na Bravo Estúdios, e várias outras empresas de dublagem. Atuo há anos em vários projetos musicais e audiovisuais. Sou baterista, multi-instrumentista, produtor musical, técnico de som, engenheiro de mixagem, técnico de som direto, artista de foley, editor de som, etc e vai...

Oi! Me chamo Vinícius Pitanga, sou de Niterói - Rio de Janeiro. Pode se dizer que o meu “começo” na música foi por volta dos 12 anos de idade quando comecei a tocar violão. Mas venho de uma família muito musical, acostumado desde sempre com rodas de violão nos aniversários e festas. Tias cantoras, tios pianistas, violonistas e percussionistas.

Ao longo da minha adolescência tive "bandas de baile", me acostumei a tocar covers em festas de 15 anos, casamentos e outros eventos. Em 2014, no ensino médio, comecei a tocar bateria e com isso pude fazer parte de novas bandas; bandas autorais.

Nesse mesmo ano organizei com meus colegas músicos nosso primeiro festival de música autoral com as nossas próprias bandas, o PalaJam, que aconteceu na AABB - Niterói/Rio de Janeiro no dia 18 de outubro.

O Vini é excepcional. Concentrado e focado.
— Francesco Nizzardelli (professor de bateria)
O Vini é o chão da banda.
— João Pedro "Grego" Rodrigues (baixista - Açúcar Mascavo)

Me formei no colégio em 2015 e logo em seguida ingressei em Produção Cultural na UFF. Em 2017 passei a cursar Produção Fonográfica concomitantemente. Foi nesse período que estagiei na ANCINE (Agência Nacional do Cinema).

Mas eu não só estudava: fiz parte de várias bandas como a Açúcar Mascavo, Drapula e Hoço. Foi um período muito feliz e muito agitado. Aprendendo a tocar, a tocar em conjunto, fazendo muitos shows e estudando muito.

Após me formar em Produção Fonográfica em 2019 cursei Som para Cinema e Televisão na Academia Internacional de Cinema em Botafogo, RJ e também os cursos de proficiência em Pro Tools da Proclass Treinamentos, nos quais atingi o nível 210p. Foram cursos importantes para me preparar para o primeiro curta metragem que atuei como microfonista e editor de som.

Do meio para o final de 2019 passei a tocar com Matheus Who também, com quem fiz minha primeira turnê completa para outros estados, e assinei a minha primeira produção musical com o EP de estreia do Sávio, o início de uma grande e duradoura parceria. Deu tempo ainda de produzir um single da Mulheres que Correm com os Loucos e entrar na banda como baterista e produtor.

Em 2020 aproveitei para reformar o meu home studio e segui trabalhando de forma remota durante a quarentena, gravando bateria, mixando e produzindo de casa. 2020 e 2021 foram anos de muitos lançamentos feitos desse novo formato totalmente remoto ou híbrido. Em meio desse período difícil surgiu uma oportunidade de CLT na Bravo Estúdios, empresa de dublagem. Trabalhei lá como Técnico de Estúdio durante 1 ano. Esse período foi de muito aprendizado na área de pós-produção para audiovisual, durante esse tempo pude também exercer a mesma função em várias outras casas de dublagem do Rio de Janeiro como Cinevideo, Double Sound e Som de Vera Cruz. Inclusive participei de mais um curta-metragem com todas as medidas protetivas possíveis no set, o que foi definitivamente uma experiência diferente.

2021 também foi o ano em que me formei em Produção Cultural na UFF e para o meu TCC pesquisei casas de show independentes e seu modelo de negócio. O plano inicial de recorte era entrevistar os donos das casas de show que íamos passar durante a turnê do Matheus Who prevista para 2020, mas que não aconteceu por questões óbvias. Com essa nova realidade, adaptei o recorte para a situação pandêmica e destaquei a Audio Rebel como objeto de estudo principal.

2022 foi chegando aos poucos com as flexibilizações em eventos e aos poucos os projetos foram se reorganizando. Esse ano em específico tenho menos lançamentos no meu portfólio pois foi um ano de muito investimento na área da dublagem (além de alguns projetos feitos não terem sido lançados). Mas um dos projetos que me orgulho desse ano é o curta “Jornadas de 14h” que circulou muito bem nos circuitos de festivais de cinema.

Acesse a matéria feita sobre mim em 2017 pelo Portal de Jornalismo da faculdade ESPM:

O ano de 2023 começa e eu escolho voltar para o mundo freelancer. Sou grato pelo meu tempo na CLT no mundo da dublagem mas me doeu muito um ano de tão poucos lançamentos e projetos pessoais. Entendi que preciso estar sempre ligado ao criativo, mais próximo da música. 2023 foi um ano de fechamento e início de vários ciclos e, consequentemente, muitos lançamentos. Teve de tudo: EP, singles, álbum, podcasts, videoclipes e até beat-tape. A ideia é que daqui pra frente todo ano seja mais agitado que o anterior.

A previsão para 2024 é o lançamento do meu primeiro livro “Guia Prático: do home studio em diante e muitas produções musicais. Me siga nas redes sociais e assine a minha newsletter para ficar sabendo logo de tudo.